O raio volta a iluminar as ruas e a colorir de índigo o cenário fashion brasileiro. Azul é a cor mais quente e o amarelo trovão, o tom mais forte. Zoomp, a big bang do jeanswear nacional, explode outra vez para ressignificar sua história e manter elétrico seu espírito vanguardista, atrevido e urbano. Símbolo de energia e juventude, vestir Zoomp é carimbar o passaporte para o futuro e a senha para fazer parte de uma geração que jamais perde o vigor e o humor. E sempre foi assim: dos anos 80 ao começo do século 21, não houve um brasileiro que não desejasse sair pelas ruas com o raio bordado no bolso; desde sempre, mais que marca, uma tatuagem que define o estilo e desenha o corpo com peças que dialogam com as formas de maneira quase artesanal.

Um jeans Zoomp é mais que uma roupa, é arquitetura pura e irreverente, resultado de  ideias que se tornam manias e tendências viram febre. A cada coleção, um desejo imediato, um sonho de consumo por apresentar uma moda possível, real - cai sobre o país um raio antimonotonia que contagia de gaúchos a baianos, cariocas e paulistas: dentro de uma Zoomp, todos são da mesma tribo e falam a mesma língua, não importa o tamanho, a idade. Tem para todos os (bons) gostos: baggy, skinny, cinturas que sobem e descem com a velocidade das bolsas de valores, comprimentos, lavagens e escalas surpreendentes de um índigo único e reconhecível de imediato.

As peças construídas pela marca são produto de experiências, experimentações que acompanham a evolução do mercado, da cultura de moda do Brasil e da sociedade. Faz-se de quase tudo em nome da liberdade, do espírito leve e criativo que é a nossa cara e que o mundo viu, caiu de amores e um dia, lá na década de 90, chamou de "premium" o que a Zoomp já entendia como básico no fim dos anos 70, quando apresentou pela primeira vez um desfile fora das passarelas: incendiou a casa de samba Sandália de Prata com a coleção Sexy Jeans e desde então costurou inovação e transgressão em peças moldadas para o corpo e a alma do brasileiro.

É pioneira também ao ter transformado as lojas em ponto de  encontro, com música e equipe de vendedores que eram retrato fiel dos tempos modernos; trouxe para perto jovens talentos para o time de estilo de Renato Kherlakian - passaram pelos ateliês da Zoomp Alexandre Herchcovitch, Marcelo Sommer e Jum Nakao - e apostou em new faces para estrelar campanhas inesquecíveis, como Gisele Bündchen, que depois de ser apresentada sob o símbolo do trovão virou o maior furacão fashion do planeta. Depois dela, vieram Naomi Campbell, Eva Herzigova, Ana Claudia Michels, Caroline Ribeiro... mais que tops, musas de um estilo que atravessou o oceano e deixou sua marca também no mercado internacional. Agora e mais do que nunca, a Zoomp revive seu legado. Não queremos reescrever sua história, mas dar um novo sentido, um rumo, direcionamento e reposicionamento que não apenas respeite sua personalidade, mas mantenha forte e vivo o seu DNA, inesquecível e atemporal. Não é reinvenção, é continuidade - afinal, um raio não cai duas vezes no mesmo lugar.

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